segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Quando a criança não quer (ou "Sim, a responsabilidade é dos pais")


Faz tempo que uma coisa me intriga: a facilidade com que alguns pais e mães deixam escolhas importantes nas mãos dos filhos. Escolhas como fazer ou não atividades físicas, o que comer, qual a hora de dormir e por aí vai... O que sempre me leva a pensar quem são os adultos e quem tem mais maturidade.

Imagine aí uma cena: o médico diz que a criança está acima do peso, que precisa comer melhor e praticar exercícios físicos. A mãe olha para a criança e diz: tá vendo? Eu te falei! E olha para o médico e diz: eu sempre digo isso a ele, mas ele não quer!

Eu não quero dizer que a culpa de uma criança ser obesa, ir mal na escola, não saber controlar a raiva ou não querer dormir cedo é dos pais. Eu estou querendo dizer que a RESPONSABILIDADE de tentar mudar isso é dos pais. Crianças têm como prioridade a satisfação imediata, o lazer. Então, se uma criança que tem dificuldade em controlar a raiva puder escolher a atividade extra da escola, ela não vai pensar em Taekwondo ou Judô a não ser que tenha algum outro interesse prévio. 

Os pais são os adultos, têm mais maturidade, mais experiência e visão mais ampla. Os pais podem pensar no bem estar psicológico, emocional, físico, social e muitos outros. E por ter essa gama de observações não podem ter medo de dizer NÃO. Pai e mão não são amigos da criança, por mais que isso também seja um aspecto desse relacionamento. Pai e mãe precisam aceitar que serão considerados chatos, boicotadores e desagradáveis. Lembra que o foco da criança é a satisfação imediata? Pois é, criança não tem visão de futuro, então as vezes ela não tem que querer, tem que obedecer. Por mais ditatorial e radical que isso possa parecer à primeira vista.

Crianças não vão querer dormir na hora certa, vão querer comer todas as porcarias gostosas possíveis a qualquer hora, vão preferir assistir tv a ler ou estudar ou fazer uma atividade física. Mas se, como pais, temos medo de dizer NÃO a nossos filhos e deixamos que eles façam tudo o que querem, estamos estragando o futuro deles. Porque estaremos criando futuros adultos obesos, preguiçosos e sem disciplina, entre muitas outras coisas. Ao agir desta forma estaremos dando as costas às nossas responsabilidades e, no futuro, a culpa será, sim, nossa.

Quando eu era criança e ficava aborrecida com o meu pai ele me dizia que eu só iria entender a atitude dele quando eu tivesse os meus filhos. Mas antes mesmo disso eu entendi que ele estava certo, bastou apenas que eu tivesse maturidade suficiente para enxergar um pouco além. E agradeço a Deus por ele ter sido "chato" comigo e por ele ter aguentado o meu "ódio" momentâneo. Porque hoje eu sou o que sou porque ele não passou a mão na minha cabeça quando eu estava errada e não deixou que eu fizesse tudo o que eu queria quando isso não era o melhor para mim. Porque eu simplesmente não podia ver que o que eu queria não era o melhor.

Pais e mães precisam aprender a aguentar esse "ódio" dos filhos quando recebem um não. Precisam ter maturidade para entender que essas lágrimas vão passar e que serão para um bem maior. Pais precisam entender que, para serem realmente bons, terão que ser temporariamente considerados "maus".

sábado, fevereiro 20, 2016

Tem Criança Lendo - Livros pedidos pela escola


Hoje #temcriançalendonaescola minha gente! Em nossa ação mensal sempre temos um tema escolhido a dedo, e o de hoje é debater os livros escolhidos pelas escolas dos nossos filhos.

Aqui em casa os dois lêem bastante, então geralmente os livros escolhidos são fracos e eles lêem em 2 horas, no máximo. Isso quando alguma professora não inventa de mandar ler uma parte e ler o resto coletivamente na escola (odeio). Enfim, esse ano achei que os do Vítor não são fracos para ele e foram bem escolhidos. O livro da Alice eu só soube recentemente e ainda não tive a oportunidade de dar uma olhada, mas me parece legal. Embora ela possa muito mais do que só um livro por ano (na verdade ela já leu 10 livros sozinha só este ano, porque o pai a desafiou). Mas ainda não conversei com a professora direito e não sei se esse livro vai rodar como ciranda, se cada criança está comprando um diferente.

Vamos aos livros?

Vítor - 7° ano - 12 anos

Pantano de Sangue - Pedro Bandeira
Editora Moderna

Miguel, Crânio, Calu, Magrí e Chumbinho envolvem-se com o crime organizado que está agindo no Pantanal de Mato Grosso, liderado pelo misterioso e implacável Ente. Em um enredo fascinante, repleto de suspense do começo ao fim, discute-se a dramática destruição dos jacarés, dos índios e da natureza em um dos últimos lugares do mundo que ainda poderia ser chamado de Paraíso Terrestre.Crânio, o Geninho dos Karas, é quem terá de arrastar os amigos em sua mais perigosa missão!Esse é mais um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas

Comentário: Ele já leu todos os livros dessa coleção, mas como os temos apenas em e-books, comprei esse para a coleção. Aos poucos vou comprar todos.

Ruth Rocha conta a Ilíada
Editora Salamandra

A Ilíada é a narrativa dos últimos dias da guerra de Troia, que começou com o rapto de Helena, rainha de Esparta, por Páris, príncipe de Troia. O marido de Helena, Menelau, juntamente com Agamenon, seu irmão e rei de Micenas, juntaram um grande exército, do qual faziam parte reis e príncipes gregos. Embarcaram em mais de mil navios e desembarcaram nas praias defronte a Troia, onde estabeleceram seus acampamentos. Nesse livro Ruth Rocha conta essa história.

Comentário: ainda não li, mas adivinha se já não quero ler?

Dom Quixote - tradução e adaptação de Walcyr Carrasco
Editora Moderna

Apaixonado por histórias de cavalaria, Alonso Quijano passa a acreditar que é um cavaleiro andante. Em seu delírio, muda o nome para Dom Quixote de la Mancha, veste-se com uma armadura improvisada, faz de Dulcineia sua amada, a quem quer dedicar suas glórias e seus feitos. O vizinho Sancho Pança torna-se seu fiel escudeiro. Nenhum cavaleiro andante teve a ousadia de Dom Quixote. Tampouco viveu suas aventuras e desventuras, que aqui são contadas de forma divertida e emocionante.

Comentário: li Dom Quixote há muito tempo, provavelmente quando eu tinha a idade do Vítor. Eu lembro que gostei, mas achei a linguagem um pouco difícil. Parece-me que esta é uma versão mais moderna e eu acho isso importante, pois nem todos os jovens têm muito ânimo de insistir em algo muito rebuscado (Vítor inclusive)

Alice - 1° ano - 6 anos

Romeu e Julieta - Ruth Rocha
Editora Salamandra

Um reino colorido e cheio de flores, onde as coisas são separadas pelas cores. Tudo muito lindo para cheirar e ver, mas quem mora ali nem pode se conhecer! Será que a cor das asas de Romeu e Julieta vai mesmo separar essas crianças-borboletas?






O que vocês acham dos livros escolhidos? Quais os livros que as escolas dos seus filhos adotaram? Vem contar para a gente! E vem também conferir os outros post das demais integrantes do Tem Criança Lendo!

Conversa de Quintal - @conversadequintal
Sobre Isso e Aquilo - @sobreissoeaquilo
Vira Páginas - virapaginas.com/ @virapaginas
Boa Leitura Bom Apetite - @boaleiturabomapetite
Casa de Leitores - @casadeleitores 
Mar de Histórias - @mardehistorias

Tem Criança Lendo:
Instagram: @temcriancalendo

sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Feira Gastronômica Le Chef a Pé tem programação para crianças em Jundiaí


Nesse fim de semana tem programação especial para crianças na Feira Gastronômica Le Chef a Pé, em Jundiaí. O evento, que acontecerá nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro, oferecerá todos os dias  Espaço Kids com brinquedos e oficina de pintura infantil de Carnaval.

Além disso, também acontecerá no domingo (22/02) a partir das 16h30, o CarnaKids, com desfile de fantasias infantis. A a organização irá premiar a criança que estiver melhor fantasiada. E, para alegrar anda mais a criançada, as princesas do Frozen também estarão na feira.


Confira toda a programação do evento:
*sujeita a alteração

Sexta - dia 19
Brechó da Le Chef - das 17h às 23h
Bateria da Escola de Samba União da Vila Rio - 19h
Opções de comidas a R$10,00 em todos os trucks
PET STOP 
Lançamento da NOVA MOEDA (Snack) DA LE CHEF para ganhar desconto nas barracas de CHOPP e CHURROS;
Le Chef - das 19h às 23h

Sábado - dia 20

Espaço KIDS  - 17h às 23h
Brechó da Le Chef - das 17h às 23h – Moda, acessórios e coisinhas super charmosas
Show da banda Samba&Love -19h
Opções de comidas a R$10,00 em todos os trucks
PET STOP - Le Chef - das 14h às 18h
Lançamento da NOVA MOEDA (Snack) DA LE CHEF para ganhar desconto nas barracas de CHOPP e CHURROS;

Domingo- dia 21

Espaço KIDS - das 17h às 23h
Brechó da Le Chef 
Show de pop rock com a banda CICLO RADIUS - a partir das 14h
Matinê CARNAKids - das 16h30 a 18h30 com DESFILE DE FANTASIAS INFANTIS e PREMIAÇÃO
Presença das princesas do Frozen com efeito de neve - a partir das 18h;
Encontro EXCLUSIVO pós-carnaval do BLOCO AFRO e BANDA KEKERÊ, com integrantes TRIO EM TRANSE, BATUCA ROCK e União da Vila Rio Branco - a partir das 19h30
Opções de comidas a R$10,00 em todos os trucks
PET STOP - Le Chef - das 13h às 17h
Lançamento da NOVA MOEDA (Snack) DA LE CHEF para ganhar desconto nas barracas de CHOPP e CHURROS;

Serviço
Le Chef a Pé - FoodPark 
Local: Av. 9 de Julho, altura do 1495 (antigo Bate Bola) - Entrada pela rua Gregorio Farias de Paes, 70 - Jundiaí
Data: 19, 20 e 21 de fevereiro de 2016
Horários: Sexta – 17h às 23h
Sábado – 12h às 23h
Domingo – 12h às 22h
Entrada: gratuita

sexta-feira, fevereiro 05, 2016

Carnaval com Crianças em Jundiaí: Sesc


Se você vai ficar em Jundiaí no Carnaval não pode perder a programação do Sesc! Olha aí:a

06/02
Ateliê aberto de máscaras de Carnaval
06/02 A 09/02
10 ÀS 12h

Siga aquele palhaço!
Em formato de cortejo, esta intervenção itinerante apresenta músicas e números circenses. Palhaços, malabaristas e acrobatas convidam o público a um passeio marcado pela alegria!
06/02 11h30

Música, Dança e Manualidades
Vivências com brincadeiras, danças e musicalidades presentes no coco de roda pernambucano, frevo, maracatu de baque virado e jongo. De maneira integrada, pretende-se criar momentos de contação de histórias e construção de objetos (boizinho, burrinha, bonecão de Olinda e boneca Abayomi) e criação do jogo Histórias Cruzadas, que relaciona as diferentes versões da história dessas manifestações culturais.
14 às 17h

Livro, Palavra, Livre
Malas de viagens errantes e dentro delas uma série de livros de tamanhos, papéis e formatos diferentes, recheados com histórias, personagens e intrigas diversas.
15h

07/02
Eu=Monstro - Fantasias Monstruosa
Nesta oficina de criação de personagem, pais e filhos vão elaborar e desenhar o monstro que querem ser e construir o figurino, para depois saírem transformados pelas ruas! 
13 às 15h

Historietas e Assombretas
Cabeça e Magreta são dois fantasmas que conhecem histórias de diferentes criaturas que habitam as terras de onde eles vêm. Tais criaturas contam suas histórias para eles, e eles, por sua vez, contam para todas as pessoas que encontram pelo caminho
15h

08/02
Os Fanfarrões
O grupo itinerante apresenta um cortejo de sopros e percussões com ritmos brasileiros, sambas, forrós, frevos e marchinhas de carnaval, convida o público a colocar corpos em movimento com muita energia e alegria.
14h e 16h

Conto de Carnaval
Dois foliões narram a história de uma menina que sonha em conhecer o carnaval brasileiro e, junto com ela, viajam desde a antiguidade até chegar no Brasil do século XVII. Ao som de muitas músicas e marchinhas, os dois contadores falam de elementos carnavalescos como o Rei Momo, o Arlequim e a Colombina, os cordões, cortejos, bailes, a serpentina e o confete.
15h


09/02
Fantasiado de Criança
No show, Rodrigo Prates apresenta canções de sua autoria, que valorizam a infância, levando o espectador a uma viagem divertida. As temáticas abordam situações como andar de bicicleta, deixar a chupeta, brincar de roda e adquirem novos significados com a participação da plateia.
17h





quarta-feira, fevereiro 03, 2016

Foi ele que começou, mãe! (ou dicas de como minimizar as brigas entre irmãos)

Estou de volta às postagens regulares! Casa nova, cidade nova, caixas quase todas desfeitas, bora voltar a postar! E vou falar de um problema que todas as mães de mais de um tem: briga entre irmãos. Principalmente nas férias, quando eles ficam um loooooongo tempo juntos.

Eu tenho cá minhas táticas, mas como eles passaram um ano estudando em turnos diferentes acho que perderam o hábito de ficar juntos. Some=se a isso 10 dias na casa da vovó tentando ver quem chama a atenção, já viu! Então eu corri para a minha biblioteca particular e resgatei um livro que tenho há algum tempo, o "Foi ele que começou, mãe!", da autora Sacha Baveystock. Mas estava precisando relembrar o que li lá atrás e buscar novas alternativas. E claro que vim dividir com vocês algumas coisas que achei bem interessantes. Vamos lá? (essa é a parte 1)



- Não se esqueça de que bebês e crianças pequenas também sabem bater e isso exige uma atitude imediata dos pais. Assim que os pequenos passam a ter compreensão de que algo é certo ou errado, é preciso associar as atitudes erradas com alguma consequência significativa. As vezes, apenas o tom de voz e uma repreensão dura são suficientes, mas em outras é necessário colocá-la de castigo pelo tempo correspondente à idade dela;

- A autora diz que, de acordo com suas consultas a especialistas, a diferença de idade entre os filhos não interfere muito na quantidade de brigas. A idade afeta a maneira com que a criança mostra as dificuldades e como ela reage em relação à necessidade que sente da presença da mãe (os menores querendo atenção, os maiores se comportando mal, etc);

- Não se culpe achando que se tivesse um filho só poderia dar mais atenção a ele e evitar brigas. A autora conta que crianças que possuem irmãos aprendem muito umas com as outras e compartilham tudo, desde a atenção dos pais até os brinquedos. Enfrentando as dificuldades da vida familiar elas aprendem a negociar e a assumir compromissos. E crescem sabendo que não são o centro do universo, o que é muito saudável.

- Entenda que não dá para fazer tudo igual para todos sempre. E que sempre alguém irá te acusar de ser injusta, acostume-se. Tente explicar a eles que todos terão as mesmas coisas, mas cada um a seu tempo (mesmo que eles não entendam imediatamente)

- Antes de desprezar imediatamente o "isso não é justo", tente identificar de que tipo de justiça o seu filho está falando. As vezes uma boa conversa ajuda a esclarecer as coisas e essa sensação dele pode diminuir;

- Não se intimide pelo senso de justiça dos seus filhos. É muito saudável que eles entendam que não se pode sempre ter uma coisa só porque o outro têm, mesmo que esse outro seja o seu irmão. Ou seja, se um filho precisa de um tênis novo e o outro não, você não precisa comprar para os dois. Temos a tendência a fazer das tripas coração para mantê-los satisfeitos, mas é bom para as crianças que nem sempre a gente dê a elas tudo que querem, só porque querem. Uma lição muito importante que elas devem aprender é a da alternância: uma vez um, outra vez o outro, não é igual o tempo todo;

- Sabe aquele filho que está numa fase impossível e que te tira a paciência o tempo inteiro? As vezes a gente acaba elegendo o outro como "favorito", mesmo inconscientemente e temporariamente. Só que quando deixamos transparecer esse favoritismo, o mau comportamento dele só irá ser reforçado. Quando mais difícil uma criança for, de mais atenção positiva ela precisa para que entenda que está recebendo a mesma atenção que seu irmão aparentemente "dócil", que pode estar recebendo as coisas com mais facilidade só por não estar dando tanto trabalho.Esse senso de injustiça é motivo de muitas brigas entre os irmãos, então fique atenta!

- As crianças costumam avaliar muito a quantidade de tempo que você passa com elas individualmente e em conjunto com as outras. Uma dica é separar um tempo para passar com todos e com cada um, fazendo o que eles quiserem fazer. Na verdade, esse é o segredo: deixar com que eles escolham o que querem fazer com você: um jogo, ler um livro ou que apenas o observe brincar. Parece difícil, com tantas coisas que temos para fazer, mas 10 a 15 minutos por dia já é suficiente. Para facilitar, procure planejar com antecedência o que será feito. E deixe sua atenção toda para ele nesse momento, sem fazer outras tarefas, atender outros filhos ou mexer no celular;

- O fato dos irmãos serem competitivos e briguentos não significa que eles não se gostam. Na verdade, brigam muito porque se conhecem muito bem. Os amigos podem virar as costas se você os provocar demais, os irmãos estão presos uns aos outros, não importa o que aconteça. Brigar não é uma coisa inteiramente ruim, considerando que a vida é um negócio um tanto competitivo e que o conflito entre os irmãos ajuda as crianças a experimentar seu espaço no mundo. Aqueles que aprendem em casa a lidar com situações de conflito terão mais prática em se defender, além de melhores chances de enfrentar desavenças e tensões no mundo exterior;

- Se uma criança em particular está sempre começando uma briga, esse pode ser um sinal de que ela precisa de mais atenção ou de que alguma coisa está acontecendo fora de casa e ela precisa de sua ajuda. Será preciso também "proteger a vítima" e mostrar claramente à criança agressora que ela precisa encontrar outras maneiras de lidar com sentimentos difíceis que não sejam bater ou atormentar o irmão. Também é necessário ter cuidado para que "socar o irmãozinho" não se transforme em um passe automático para conseguir a total atenção dos pais;

- Os filhos imitam os pais. Se você costuma gritar com eles, o mais provável é que eles gritem uns com os outros, especialmente se você berrar para que eles parem de brigar. Se você bate em seus filhos será difícil para eles compreender por que não podem bater nos irmãos, principalmente se são pequenos e não têm vocabulário para expressar emoções complexas;

- As vezes brigar é apenas algo para fazer: o tédio pode ser uma boa razão , como qualquer outroa, para ir implicar com o irmão e começar uma briga. As crianças estão sempre procurando testar e ultrapassar os limites, é divertido golpear o irmão com um pano de prato, mas, opa, o troço atinge seu olho. Parte dessas desavenças pode ser evitada mantendo as crianças ocupadas ou lembrando-as de que precisam continuar o que deveriam estar fazendo;

Semana que vem eu trago mais dicas, na parte 2 deste post!